quarta-feira, 20 de abril de 2011

100 produtos sustentáveis

100 produtos sustentáveis

Do tijolo às cortinas, saiba como deixar sua casa mais verde



Por Giuliana Capello

 
 
Selecionamos 100 produtos para construção e decoração que são ecológicos de verdade. Eles compõe essa lista porque atendem a vários dos requisitos abaixo:

1) Tem algum selo ou aprovação de entidades com credibilidade no mercado
2) É parte de uma cadeia de produção de baixo impacto socioambiental (desde a extração da matéria-prima até o transporte, embalagem e descarte na natureza).
3) É fabricado por empresa responsável e consciente
4) Colabora na redução do consumo de água e energia
5) É feito à mão por comunidades mais do que tradicionais.

Na lista, você encontra ainda produtos vencedores do
Prêmio Planeta Casa, da revista Casa Claudia, que passaram por avaliação criteriosa dos comitês técnicos do concurso
CASA.COM.BR
Construções bioclimáticas, arquitetura sustentável, ecovilas, green buildings, bioconstrução, permacultura, construção ecológica e empreendimentos verdes são temas bastante discutidos hoje. Com a preocupação cada vez maior com as questões ambientais, parecem ter sido inventados há pouco tempo, porém, muito do que permeia tais conceitos vem sendo utilizado pelo ser humano desde os primórdios.”
Percebi que muita gente procura sobre Casa Ecológica/Sustentável e resolvi fazer uma segunda coletânea de sites e informações

Diretrizes para uma construção sustentável (hsw):
  • Pensar em longo prazo o planejamento da obra
  • Eficiência energética
  • Uso adequado da água e reaproveitamento
  • Uso de técnicas passivas das condições e dos recursos naturais
  • Uso de materiais e técnicas ambientalmente corretas
  • Gestão dos resíduos sólidos. Reciclar, reutilizar e reduzir
  • Conforto e qualidade interna dos ambientes
  • Permeabilidade do solo
  • Integrar transporte de massa e/ou alternativos ao contexto do projeto.
Dicas da Arquitetura Bioclimática de acordo com o clima (hsw):







Manual do Arquiteto Descalço
Gostou das dicas acima? Tem um livro chamado “Manual do Arquiteto Descalço” que fala sobre a arquitetura bioclimática, abordando técnicas de construção simples.
Para quem gosta de arquitetura e construção, vai adorar esse livro, todo ilustrado com figuras simples, mas inteligentes. O livro fala de clima, materiais, obras, energia, água e saneamento. Veja o índice do livro!
Você aprende a projetar, projetar com maquetes, fazer um aquecedor solar de água, um teto coletor, um fogão solar, purificar a água do rio, fazer um filtro, construir um sistema de saneamento, um biodigestor, o melhor tipo de construção pro clima da sua região, o ângulo de inclinação do telhado pra coletores solares… Desenho do Manual do Arquiteto Descalço: página 44e várias outras técnicas simples de fazer, porém eficazes.
Aconselho quem se interessou pelo tema, a comprar o livro. O desenho ao lado, está na página 44, ilustrando as idéias de uma construção sustentável: aproveitar a água da chuva, utilizar a luz solar, reciclar os dejetos, e integrar o piso com o ambiente natural..
Algumas Eco-Técnicas:
CASCAJES
São tetos feitos de painéis abobadados com uma largura de 50 cm e podem cobrir um vão de até 4 metros. Alem de ser pré-fabricado, este sistema de ferrocimento tem a vantagem de economizar material básico, cimento, pois os painéis são muito finos, com um pouco mais de 1 cm de espessura, engrossando até uns 3 cm nos cantos. As cascajes podem ser usadas tanto como tetos ou como lajes para poder fazer a casa em vários estágios depois. Neste caso o teto vira laje sem mexer com a estrutura, só precisa nivelar os vales entre as curvas.

CASA PRÉ-MOLDADA
É uma casa construída com todos os elementos pré-moldados, utilizando-se a técnica do plasto com exceção das paredes que são construídas de forma tradicional, ou seja, de pau-a-pique ou tijolos.
CAIXA D’ÁGUA
Pode ser construída com a técnica dos plastos. Sendo assim, sua resistência e durabilidade estão relacionadas com a configuração, ou seja, com a forma que as placas de cimento serão montadas.
PLASTO
É uma técnica que substitui a argamassa armada – também conhecida como ferrocimento – pois utiliza na sua produção tela de fachada no lugar da tela de galinheiro, construindo finas placas pré-moldadas (12mm de espessura). Com essas placas são montadas caixas d’água, escadas, filtros, móveis e lajes.
BASON
E um sanitário seco que substitui o tradicional vaso sanitário, onde inclusive deve-se jogar os restos orgânicos domésticos. Todo esse material sofre o processo biológico da compostagem aeróbica e se transforma em adubo.
FILTRO BIOLÓGICO
Tem por finalidade filtrar a água da chuvas, nascentes e açudes. A passagem lenta da água pela areia permite, após três dias, que se forme sobre a superfície de areia, uma camada de limo que fará a filtragem fina. Este limo é um eficiente filtro biológico que trabalha retendo e digerindo microorganismos nocivos por ventura existentes na água.
SILOS
São uma construção impermeável que tem por finalidade armazenar cereais. São construídos com argamassa e sacos de plástico, através de uma técnica chamada plasto, adquirindo a forma de uma bola de futebol. Os silos de plasto também podem ser usados como caixa de água e basta, para isso, reforçar a base com apoios feitos com tijolos. Pode-se armazenar assim uns dois mil litros.
(Retirado do site tibarose)
Outra indicação interessante, é a Coletânea Habitare. No site você pode baixar todos os capítulos. Os três volumes abaixo são bem interessantes:
Legislação Ambiental
A resolução 307 do Conama – Conselho Nacional do Meio Ambiente, em vigor a partir de janeiro de 2003, estabelece que o construtor é responsável pela implantação de programas de gerenciamento de resíduos da construção civil – o que envolve triagem, acondicionamento e disposição final qualificada, procedimentos que devem ser comprovados via documentação.
O objetivo é minimizar a disposição irregular desses resíduos em vias públicas, ou em outras áreas impróprias, e permitir o reaproveitamento ou a reciclagem do material.”
Leia mais sobre “Obra Limpa
Sistemas e Materiais Ecológicos:
01- argamassas ecológicas;
02- blocos cerâmicos e blocos de concreto reciclado;
03- cal obtida sem emissão de gás carbônico;
04- cimentos fabricados com resíduos industriais;
05- colas de base d’água;
06- base vegetal e sem odor;
07- energia eólica;
08- energia solar;
09- mini-estações de tratamento e reúso de água e esgoto;
10- painéis divisórios reciclados e de resíduos vegetais;
11- paisagismo sustentável;
12- pisos ecológicos;
13- resinas ecológicas e à base de água;
14- sistemas de captação e aproveitamento de água de chuva;
15- sistemas para controle e gestão dos resíduos domésticos;
16- telhas e cumeeiras recicladas;
17- tijolos sustentáveis;
18- tintas atóxicas;
19- tubos e conexões de plástico atóxico ( sem PVC) e de plástico reciclado;
20- vernizes ecológicos.

Um grande e bom exemplo de construção sustentável é o Bed Zed, um condomínio habitacional e de escritórios, localizado em Londres, que funciona com baixo consumo de energia e auto-sustentabilidade.


Características do Bed Zed (hsw):
  • Uso de placas fotovoltáicas para geração de energia
  • Miniestação geradora de energia a base de lascas de madeira.
  • 50% da água são tratadas, purificadas e reutilizadas.
  • Coberturas verdes.
  • Postos de abastecimento para carros elétricos.
  • Localização do projeto próxima a boa infra-estrutura de transportes.
  • Iluminação bem aproveitada.
  • Ventilação bem elaborada, evitando o uso de ar-condicionado.
  • Uso de materiais reciclados, reaproveitados e de fontes próximas ao local.
  • Equipamentos sanitários com baixo consumo de água.
  • Eletrodomésticos ecológicos.
  • Coleta de lixo reciclável
Esquema de uma casa ecológica (hsw):

Leia mais no HSW – How Stuff Works:
Como fazer uma reforma sustentável
Como funcionam as construções sustentáveis

No site do CBCS – Conselho Brasileiro de Construção Sustentável você encontra vários arquivos pra baixar, além de sites. Leia mais sobre materiais e técnicas alternativas no site da IPEMA – Instituto de Permacultura e Ecovilas da Mata Atlântica.
Nos próximos dias vou falar sobre artistas que também estão preocupados com o futuro do nosso planeta (Veja a matéria de 11/fevereiro!) e sobre receitas de produtos de limpeza ecológicos!

Artigo de http://www.meumundosustentavel.com/

Postado por MCR6CONSULT PARTICIPAÇOES E CONSULTORIA

domingo, 17 de abril de 2011

HISTÓRIA DOS TIJOLOS

HISTÓRIA DOS TIJOLOS

  • O tijolo (do espanhol tejuelo, diminutivo de tejo - caco de telha) é um produto cerâmico, avermelhado, geralmente em forma de paralelepípedo e amplamente usado na construção civil, artesanal ou industrial. É um dos principais materiais de construção. O tijolo tradicional é fabricado com argila e de cor avermelhada devido cozimento e pode ser maciço ou furado.
  • Os vestígios mais antigos de tijolos datam de 7500 a.C.; foram encontrados em Çayönü, no sudeste da Anatólia, na Turquia. Em descobertas mais recentes, foram encontrados tijolos de 7000 e 6395 a.C., em Jericó e em Çatalhüyük, respectivamente. A partir de dados recolhidos nestas e outras descobertas arqueológicas, foi concluído que os tijolos cozidos (em detrimento dos tijolos secos ao sol - adobe) foram inventados no terceiro milénio antes do nascimento de Cristo, no Médio Oriente. Os tijolos foram uma inovação tecnológica importante, pois permitiram erguer edifício resistentes à temperatura e à humidade, numa altura em que o Homem deixou de ser nómade, passando a ter a necessidade de possuir construções resistentes e duráveis. Por volta do ano de 1200 a.C., o fabrico de tijolos generalizou-se na Europa e na Ásia.
  • Na região dos rios Tigre e Eufrates, os tijolos começaram a ser utilizados há mais de cinco mil anos. Isto deve-se sobretudo à grande escassez de rocha e madeira nessa região, o que fez com que as populações aderissem a outros materiais construtivos, como por exemplo o tijolo. Também na Suméria o material de eleição foi o tijolo; tinham uma forma arredondada e não eram unidos com argamassa, nem com cimento. Para tornar os edifícios mais seguros e resistentes os espaços vazios eram preenchidos com betume, palha e ervas.
    Também no Antigo Egipto e na civilização do Vale do Indo o tijolo era um material muito utilizado. Esse facto pode ser observado nas ruínas de Buhen, Mohenjo-daro e Harappa, por exemplo. As dimensões dos tijolos encontrados tinham uma razão de 4:2:1; estas são as dimensões ideais para este tipo de elemento construtivo.
    Os romanos adotaram também o tijolo e desenvolveram um novo tipo - tijolo romano. Este foi um dos principais elementos de construção dos edifícios do Império. Tinham uma forma um pouco fora do habitual, pois eram bastante compridos (6:2:1). Frank Lloyd Wright, arquitecto americano do século XX, utilizou este tipo de tijolo em muitas das suas obras


  •                                                                                                                                                    
    No século XII, os tijolos produzidos no norte de Itália foram levados para a Alemanha, onde se adquiriram um importante papel na arquitectura. O chamado Gótico Báltico foi uma variação do estilo gótico onde o tijolo era o principal elemento construtivo. Teve um grande impacto nos países nórdicos devido à falta de pedra. Podem-se encontrar exemplos destes edifícios na Dinamarca, Alemanha, Polónia ou Rússia. 
  • Durante o Renascimento e o Barroco, as paredes de alvenaria de tijolo não eram apreciadas. Porém, não foi razão para se deixar de utilizar este material; as paredes eram revestidas a gesso, no interior e exterior do edifício, de maneira a que não se percebesse a natureza do material utilizado. Já no século XVIII, as paredes de tijolo voltaram a ser aceites esteticamente.
    A Revolução Industrial trouxe a produção em massa de tijolos. As pequenas oficinas que produziam tijolos desapareceram para dar lugar a grandes fábricas, com fornos enormes, que tornavam a produção de tijolos mais rápida e barata. O uso do tijolo foi generalizado; por toda a Europa apareciam novas fábricas que precisavam de ser erguidas e a indústria dos tijolos expandiu-se largamente.
    No século XX, no pré guerra, o tijolo foi posto de parte, passando o aço e o betão a serem os elementos construtivos de eleição. Hoje me dia, a utilização de tijolos está cada vez mais em desuso, mas não abandonada; passou a ter uma função meramente decorativa, em detrimento da função estrutural de outrora.
    FABRICAÇÃO
    Os tijolos podem ser fabricados ou feitos a partir de argila, argila xistosa, silicato de cálcio ou cimento;a argila é a matéria mais comum. Em 2007, foi inventada uma nova forma de fazer tijolos tendo como base cinzas volantes.[1]
    Depois da argila ser extraída, normalmente do fundo de um rio próximo ao local de fabricação, esta passa por uma fase de apodrecimento ou purificação; nesta fase, o objectivo é livrar a argila de impurezas e substâncias estranhas.
    Logo após, a argila é preparada, amassada com água e triturada em uma maquina conhecida como picador, ou, ainda, é amassada e aglutinada por tração animal.
    Segue a argila por uma esteira ou transportada por tração animal/humana a fase de modelação, em que a argila é moldada em paralelepípedos, através de cilindros e ferramentas de corte.
    Depois da argila ser moldada, ela é posta para secar no sol por um período de 1 a 2 dias, e, para finalizar, os blocos de argila são cozidos em fornos que usam como combustivel lenha, pó de serragem, lixo corporativo, lixo de gráficas, tendo seu tempo médio de cosimento em torno de 3 dias.
    Após o cosimento, os tijolos são postos para secar por ação do tempo ou por ventiladores industriais e, logo após, lançados ao comércio e uso.
    TIPOS DE TIJOLO
    Segundo o formato, os tijolos estão divididos nas seguintes tipologias:
    • Maciço: tipo de tijolo sem espaços vazios.
    • Burro: tipo de tijolo maciço com dimensões:0,23 x 0,11 x 0,07 m, o que lhe permite ser disposto de várias formas, dando origem a vários tipos de aparelhos.
    • Manual ou tosco: é moldado manualmente.
    • Furado ou Oco: é atravessado interiormente por canais longitudinais ou transversais.
    Segundo argila utilizada , os tijolos estão divididos nas seguintes tipologias:
    • Holandês: tipo de tijolo que tem aspecto vidrado.
    • Flutuante: feito com magnésio poroso e sílica, é menos denso que a água, logo flutua.
    • Refratário: feito com material refratário, que o torna resistente ao calor.
    • De vidro: feito com duas camadas de vidro e ar entre elas.
    Nas olarias brasileiras, os tipos mais comuns de fabricação de tijolos são os tijolos com furos, podendo variar de 4, 6, 8 furos ou mais furos, ou ainda, usando o tijolo sem furos, conhecido popularmente como tijolinho ou tijolo maciço. Estes tijolos sao usados para preenchimento de paredes, para preencimento de lages e como blocos estruturais (para construção de casas sem vigas e colunas. Existem variações de blocos estruturais que permitem construção de predios de até quatro andares sem colunas.
    Também nas olarias brasileiras, os tijolos são classificados por sua cor, sendo os mais claros os cozidos, o qual se atribui um valor financeiro mais alto, os mais escuros de recozidos ou requeimados, o qual se atribui um valor financieiro mais baixo pois variações na coloração e no tamanho, e, logo após, vem os tijolos defeituosos, o qual, cabe ao dono da olaria julgar se podem ser aproveitados para o uso na construção ou não e, caso apareça um comprador disposto a levar as sobras, atribuir um preço por elas.
    GEOMETRIA
    A forma de um tijolo é, normalmente, um prisma rectangular. Os dois planos maiores são chamados base, os dois planos laterais são os lados, e os outros dois, os mais pequenos, são as faces. Geralmente o comprimento da base é duas vezes maior que o comprimento da face (na prática é duas vezes o comprimento da face mais o espaço ocupado pelas juntas). Este tipo de tijolo é chamado tijolo Burro.[2] As suas dimensões típicas são 0,25 x 0,23 x 0,20 x 0,11 x 0,10 x 0,09 x 0,07 m (a altura pode variar).
    Tijolos inteligentes
    Cientistas da Universidade de Illinois, nos EUA, criaram um tipo de tijolo que tem a capacidade de monitorizar de perto, ou melhor, faz parte do elemento monitorizado. O objectivo principal destes tijolos é assegurar a resistência de uma parede, por exemplo. O método de utilização é bastante simples: são colocados vários tijolos, em pontos distintos de um edifício, no meio de tijolos normais; esses tijolos estão ligados a uma rede que depois faz medições de oscilações e possíveis deslocamentos da estrutura. Desta forma pode-se prevenir grandes desastres e prevenir dos efeitos de catástrofes naturais, como por exemplo sismos ou tornados.


A Elegância do Comportamento:

A Elegância do Comportamento:


Existe uma coisa difícil de ser ensinada e que, talvez por isso, esteja cada vez mais rara: a elegância do comportamento.
É um dom que vai muito além do uso correto dos talheres e que abrange bem mais do que dizer um simples obrigado diante de uma gentileza.


É a elegância que nos acompanha da primeira hora da manhã até a hora de dormir e que se manifesta nas situações mais prosaicas, quando não há festa alguma nem fotógrafos por perto.
É uma elegância desobrigada.


É possível detectá-la nas pessoas que elogiam mais do que criticam.
Nas pessoas que escutam mais do que falam.
E quando falam, passam longe da fofoca, das pequenas maldades ampliadas no boca a boca.


É possível detectá-la nas pessoas que não usam um tom superior de voz ao se dirigir a frentistas.
Nas pessoas que evitam assuntos constrangedores porque não sentem prazer em humilhar os outros.
É possível detectá-la em pessoas pontuais.


Elegante é quem demonstra interesse por assuntos que desconhece, é quem presenteia fora das datas festivas, é quem cumpre o que promete e, ao receber uma ligação, não recomenda à secretária que pergunte antes quem está falando e só depois manda dizer se está ou não está.

Oferecer flores é sempre elegante.


É elegante não ficar espaçoso demais.
É elegante não mudar seu estilo apenas para se adaptar ao de outro.
É muito elegante não falar de dinheiro em bate-papos informais.
É elegante retribuir carinho e solidariedade.

Sobrenome, jóias e nariz empinado não substituem a elegância do gesto.


Não há livro que ensine alguém a ter uma visão generosa do mundo, a estar nele de uma forma não arrogante.
Pode-se tentar capturar esta delicadeza natural através da observação, mas tentar imitá-la é improdutivo.
A saída é desenvolver em si mesmo a arte de conviver, que independe
de status social: é só pedir licencinha para o nosso lado brucutu, que acha que "com amigo não tem que ter estas frescuras" .
Autora: Martha Medeiros
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Alvin Toffler
Origem: Wikipédia,
Alvin Toffler (3 de Outubro de 1928) é um escritor e futurista norte-americano doutorado em Letras, Leis e Ciência, conhecido pelos seus escritos sobre a revolução digital, a revolução das comunicações e a singularidade tecnológica.
Os seus primeiros trabalhos deram enfoque à tecnologia e seu impacto (através de efeitos como a sobrecarga de informação. Mais tarde centrou-se em examinar a reacção da sociedade e as mudanças que esta sofre. Os seus últimos trabalhos têm abordado o estudo do poder crescente do armamento militar do século XXI, as armas e a proliferação da tecnologia e o capitalismo. Está casado com Heidi Toffler, igualmente uma escritora futurista.
Obras
Alvin Toffler escreveu os livros com a sua esposa Heidi. As suas primeiras obras foram estas até ao momento: